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sábado, 7 de julho de 2012

Brasil - Corinthians

Dia 4 de Julho de 2012. Neste dia, completei 31 anos. Muitos cumprimentos de amigos e familiares, aquela coisa toda. Mas a verdade é que estava ansioso por chegar logo a noite deste dia. Meu time de coração pela primeira vez em uma final de Libertadores, esta obsessão que por vezes anteriores terminou de forma cruel para a torcida. Estava tranquilo e apreensivo ao mesmo tempo, sabia que o Timão tinha conseguido um ótimo resultado na Bombonera, mas o Boca Juniors tinha um histórico de aprontar no Brasil. Não desta vez.

Peguei minhas latinhas de cerveja e assisti ao jogo sozinho, no mesmo ritual de partidas anteriores. Torcedor é engraçado, é lógico que o fato de ele estar sentado no sofá do lado direito não vai de forma alguma interferir no jogo, mas ele sabe que era ali que ele estava sentado quando seu time ganhou aquela outra partida que foi difícil... então por que não ficar no mesmo lugar? rs

O primeiro gol do Corinthians, naquele lance do calcanhar do Danilo pro Emerson Sheik, aconteceu tão rápido que demorei a comemorar achando que o ataque do Timão estava impedido no toque de calcanhar. Não estava acreditando. O Corinthians na frente do marcador contra um Boca Juniors que não conseguia criar perigo à meta do goleiro Cássio. Mas era o Boca, a apreensão continuava... até o segundo gol. Este libertou a alma. Me deixou sem voz.

No fim, Corinthians campeão da América pela primeira vez. Além de ser um feito inédito, ainda foi conquistado de forma invicta. Não imaginava um presente melhor de aniversário - em matéria de esportes, claro... e foi uma conquista onde o Timão encarou adversários de primeiro escalão, não há maneira de diminuir esta conquista, como vi muitos amigos torcedores de outros times tentarem fazer. Não me refiro aos times da primeira fase - nesta, o único que podia dar trabalho de fato seria o Cruz Azul do México - e o Coringão não costumava dar muita sorte contra times mexicanos até onde me lembrava. Nem o Emelec, nas oitavas - o que deu mais trabalho foi o juiz do jogo na casa do adversário, mas o jogo de volta mostrava que o adversário a ser batido seria o nervosismo vindo mais por parte da torcida (não dos jogadores), que não via o time passar das oitavas fazia tempo.

Nas quartas, o Vasco da Gama. Atuais campeão e vice brasileiros se encarando. Aquele lance do Diego Souza continua assombrando... mas tudo deu certo. Analisando todos os confrontos, acho que este foi o mais difícil. Nas semi, o temido Santos. Time brasileiro que ultimamente tem mostrado um futebol mais bonito, muito graças aos jovens Neymar e Ganso. Você, amigo, tem idéia do que é ter uma torcedora adversária dentro de casa, gritando gol do time dela contra o seu time? É, minha esposa é santista, não é fanática, mas quis tirar uma onda quando o Santos fez 1 a 0 no Pacaembu... dei o troco no fim. Quem ri por último, dizem que ri melhor...

E na final, Boca Juniors. Não preciso escrever mais nada. Como diz o professor Tite, "me-re-ci-men-to".

Abaixo, escudinhos que achei no blog http://ricardoescudinhos.blogspot.com.br/ que adaptei pro meu "estilo". São uniformes que o Corinthians usou em 96, quando a Libertadores ainda era uma obsessão até para o Palmeiras. Na época eu achava muito bonitos, mas atualmente seriam esquisitos, digamos assim...




4 comentários:

  1. oi leo peço pra voce os times do al ahli do catar e emirados arabes al ain dos emirados tambem so esses aguardo obrigado

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  2. al ahli dos emirados arabes tambem obrigado agaurdo

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  3. oi peço para voce al ahli do catar aguardo leo abraço

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  4. oi leo peço para voce o al ahli do catar aguardo abraço

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